MeuMySQL Blog is now at http://blog.mdnsolutions.com/.

Sunday, December 16, 2012

Installing Ruby on Rails on MAC OS X


Hi fellas! Today I felt to get started with Ruby on Rails and with those steps below I've set up my environment. So, I'm on a MAC OS X 10.7.5 64 bits and it worked pretty well for me.




Installing 

First of all I did the download of the RVM and run it on my machine.

$ \curl -L https://get.rvm.io | bash -s stable --ruby

Tuesday, December 4, 2012

Troubles with multiple hosts on Apache Mac OS X

Hi folks! I was running Apache on my Mac OS X, and in some point I needed to set up other virtual host for one of my projects. However everytime I've tried to access the new virtual host I was getting only the first one I had on my /etc/apache2/httpd.config. 

I sorted it out doing the steps below:


Edit  /etc/apache2/httpd.conf uncomment the vhost file like:
# Virtual hosts
Include /private/etc/apache2/extra/httpd-vhosts.conf

Then edit the file /private/etc/apache2/extra/httpd-vhosts.conf  adding your virtual hosts:
#
# Use name-based virtual hosting.
#
NameVirtualHost *:80

<VirtualHost *:80>
    DocumentRoot "/Library/WebServer/Documents"
    ServerName localhost
</VirtualHost>


<VirtualHost *:80> 
  <Directory /Users/<youruser>/Sites/vhOne>
      AllowOverride All 
  </Directory> 
     DocumentRoot "/Users/<youruser>/Sites/vhOne"
     ServerName vhOne.local
</VirtualHost>

and be sure that you add to your /etc/hosts file as below:
127.0.0.1   vhOne.local
I hope it is userful. See ya around!

Friday, November 30, 2012

F5 button to refresh on Mac OS X Google Chrome

Hi folks! I've moved to MAC OS, and as everything else in this life we take some time to adapter. So, I'm so used of press F5 to refresh my pages and with MAC we have to use the CTRL+R. NOT DEAL. 

I found a workaround for that. Under the System Preferences, you can set your own keyboard shortcuts specific to an application. I managed to get F5 working this way in Safari and now in Chrome: 

1. Launch "System Preferences" 
2. Click the "Keyboard & Mouse" icon 
3. Select "Keyboard Shortcuts" tab 
4. Hit the little "+" button under the main white area 
5. In the little pup-up window select "Google Chrome" as the Application 
6. Type in "Reload This Page" in the "Menu Title" field exactly as it appears in the Chrome's View menu (no quotes of course) 
7. Click inside the "Keyboard Shortcut" field and hit F5 key (or any desired combination) 
8. Restart Chrome to make it work 

Hope this helps! Let me know if worked for you guys. 

Cheers!

Thursday, October 25, 2012

XGH - eXtreme Go Horse Process

Salve Galera! Este tópico é apenas para descontrair, encontrei eles na internet e acho que se identifica bem com vários modelos de desenvolvimento adotados por empresas "wide world".


1. Pensou, não é XGH.
XGH não pensa, faz a primeira coisa que vem à mente. Não existe segunda opção, a única opção é a mais rápida.

2. Existem 3 formas de se resolver um problema, a correta, a errada e a XGH, que é igual à errada, só que mais rápida.
XGH é mais rápido que qualquer metodologia de desenvolvimento de software que você conhece (Vide Axioma 14).

3. Quanto mais XGH você faz, mais precisará fazer.
Para cada problema resolvido usando XGH, mais uns 7 são criados. Mas todos eles serão resolvidos da forma XGH. XGH tende ao infinito.

Saturday, October 20, 2012

FAQ Symfony - Dicas Quentes

Salve galera! Venho fazendo teste e projetos em Symfony e gostaria de compartilhar algumas, dicas, curiosidades e dúvidas que tenho tido. Bem, este tópico é 'endless' e vou incrementando ele conforme descubra mais novidades, espero que sejam úteis para vocês também. E qualquer outra dúvida, por favor comentar.


Thursday, October 18, 2012

Instalando o mod_pagespeed do Google

Salve Galera! Após ver a matéria (aqui), indicada pelo meu colega @augustosvm, que fala sobre o novo módulo para servidores que o Google lançou, resolvi testar e fazer alguns benchmarks. Ele é gratuito, simples e rápido de instalar e segundo a própria Google promente acelerar sensivelmente o acesso dos website que estejam no servidor com o módulo em questão.


Download e Instalação

Estou usando Ubuntu 12.04 de 32 bits, ok. Antes de mais nada devemos fazer o download do módulo aqui.  É recomendado que esteja como usuario root, eu optei por usar o wget para fazer isso:

$ wget https://dl-ssl.google.com/dl/linux/direct/mod-pagespeed-beta_current_i386.deb

Após obter o pacote faça a instalação com os comando abaixo:
Instalando o mod_pagespeed desta forma um repositório do google será adicionado ao seu sistema automanticamente mantendo assim o módulo sempre atualizado. Caso você não deseje esse recurso basta apenas digitar o comando "touch /etc/default/mod-pagespeed" antes de instalar o pacote. 
$ dpkg -i mod-pagespeed-*.deb
$ apt-get -f install

Caso esteja usando CentOS/Fedora você pode usar os comandos abaixo:

$ yum install at  # if you do not already have 'at' installed
$ rpm -U mod-pagespeed-*.rpm

Feito isso reinicie seu servidor e pronto, ele já está otimizado.


Avaliação

Em meus testes realmente verifiquei ganhos em tempos de execução. Você pode fazer os seus medindo tempos de executação antes e depois de instalado o módulo. O google ainda disponibiliza aqui (Leia o README) uma gama de testes de quais e como se dá os ganhos de performance.


Bom proveito!



Referências:
http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/10/16/google-libera-versao-final-de-sua-tecnologia-para-acelerar-sites/
https://developers.google.com/speed/pagespeed/mod

Tuesday, October 9, 2012

[en] Doctrine, specifying Null values


Hi guys! I'd like to share a doubt I had other day here about using Doctrine queries. I was trying to write a query to return only records with a certain null value column, to do so all you need to do is something like below:
$query = Doctrine_Query::create()
  ->select('t1.*')
  ->from('entityName t1')
  ->where('t1.columnName is NULL');

$resultSet = $query->execute(array(), Doctrine::HYDRATE_ARRAY);

Easy and simple. Works the same way for both DQLs and queries in Doctrine.

$dql = $entityManager->createQueryBuilder()
           ->select('t')
           ->from('ns:Entity', 't')
           ->where('t.columnName is NULL ');

$arrayOfData = $dql->getQuery()->execute();

Enjoy!

O Administrador de Banco de Dados (DBA)


Salve  galera! Li e gostei desse texto, então gostaria de compartilhar com vocês. Boa leitura.

O Administrador de banco de dados é o responsável por manter e gerenciar um banco de dados ou sistemas de bancos de dados. Tem como funções:
  • Recuperabilidade: criação e testes de backup para garantir a recuperabilidade dos dados no caso de falha de hardware ou outros problemas severos;
  • Integridade: verificar e zelar pela integridade do banco de dados;
  • Segurança: ter um controle de acesso aos dados como quem pode acessar e o que pode acessar e talvez quando possa acessar;
  • Disponibilidade: garantir o acesso ao banco de dados no maior tempo possível;
  • Auxílio em desenvolvimento e testes: auxiliar a equipe de desenvolvimento e a equipe de testes a maximizar o uso e desempenho do banco de dados;
  • Desempenho: garantir o máximo de desempenho para o banco de dados.
  • Projeto do banco de dados: é provável que na maior parte dos casos esse seja o fator de maior influência na performance das consultas. As decisões no momento da definição do projeto irão ter impacto direto com a leitura e a gravação dos registros;

  • Indexação apropriada: Índices são utilizados para aumentar o desempenho em operações de leitura no banco de dados. Um índice utilizado corretamente pode melhorar exponencialmente a velocidade com que as consultas são retornadas pelo SGBD e diminuir significativamente a quantidade de I/O em disco.

  • Fragmentação de índices: com as modificações diárias nos dados os índices tornam-se fragmentados. A fragmentação aumenta com o tempo e os índices acabam se espalhando através de ersas páginas de dados, dada esta informação sabemos que com o tempo os requisitos de I/O aumentam tornando a consulta lenta;

  • Configurações: nesta categoria incluem-se os bancos de dados, instâncias do SQL Server e sistemas operacionais. Algumas opções definidas podem deixar o sistema ocupado ou diminuir a capacidade de processamento por algum momento;

  • Atualização de estatísticas: existe uma opção no banco de dados que habilita a geração de informações de estatísticas. Se esta opção estiver desabilitada as estatísticas podem ficar desatualizadas;

As estratégias de ajuste de performance e otimização (Performance Tuning and Optimization) podem requerer um conhecimento que abrange ersas áreas de um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados). Pensando em ajustes de otimização de bancos de dados, podemos dizer que alguns pontos são chaves, tais como:

Esta redução de I/O ocorre porque os dados ao serem indexados passam a utilizar a estrutura criada pelo índice, se limitando a uma busca apenas nas páginas de dados do índice.
Sem um índice, o SQL Server é obrigado a realizar uma leitura completa em todas as páginas de dados referente à tabela em que o dado solicitado está armazenado.
Apesar do índice, se bem definido, aumentar o desempenho em operações de leitura e reduzir I/O, ele também gera um custo considerável em operações de escrita. Esse comportamento ocorre porque o índice deve se manter atualizado.
Assim, os índices são a base da alta prioridade nas consultas executadas com frequência. Digamos que se uma consulta é executada milhares de vezes por dia em cinco segundos, se houver o índice apropriado pode ser que essa consulta baixe o tempo para menos de um segundo. Além disso, os índices podem reduzir a pressão do I/O significativamente. Claro que esse é um exemplo supondo que o índice seja realmente necessário e útil para a consulta citada;

Enfim, há uma gama de tarefas e áreas onde um DBA pode atuar. Escolha a sua e go ahead!

Referências:

Friday, October 5, 2012

Cron Jobs


Salve galera! Como dizem: Toda solução surge de um problema. Hoje tive que fazer uma cron job para meu servidor e como não fazia ideia fiz minhas pesquisas e encontrei a solução abaixo. Espero que seja útil para mais alguém.

O que é uma Cron Job?

Cron jobs são "scripts" (ou tarefas) agendadas no seu sistema operacional para rodar de tempos em tempos. O termo “Cron Job” ou cron está ligado a sistemas UNIX, no entanto o Windows também tem algo semelhante chamado Tarefas agendadas, veja aqui mais à respeito.

Neste artigo vou abordar como configurá-las no ubuntu 12.04.

Pra que usar uma Cron Job?

Elas podem ser usadas para qualquer fim, desde atualizações no seu sistema operacional, iniciar um processo, rodar um script (php. ruby e assim por diante). Mas as possibilidades são ilimitadas.

Criando uma cron

Basicamente, uma cron job consiste em uma linha com 6 valores separados por espaço, assim:

minuto hora dia mes dia-da-semana linha-de-comando

Vamos a alguns exemplos de configuração de tempo antes de criar a cron em si:

Cron Job que rode todo dia as 08:00am
0 8 * * * linha-de-comando

Cron Job que rode a meia-noite de três em três dias
0 0 */3 * * linha-de-comando

Cron Job que rode as 14h30 de segunda e sexta
30 14 * * 1,5 linha-de-comando

Cron Job que rode todo dia a cada duas horas
0 */2 * * * linha-de-comando

Instalando a Cron

Abra o arquivo crontab com seu usuario sudo:

$ sudo nano /etc/crontab

E insira no final do arquivo algo como na linha abaixo:

* 1 * * * root /var/www/arquivo_cron.txt

E não se esqueça de dar permissão de execução no arquivo:

$ chmod 755 /var/www/arquivo_cron.txt

Neste exemplo o arquivo vai rodar utilizando das permissões do usuário root. E para checar se sua cron esta rodando ou ainda se há erros basta verificar através do arquivo de log do sistema:

$ tail -f /var/log/syslog

Bem, é isso. Rodando, funcionando e fazendo nossa vida mais feliz.

Agradecimento especial ao Gabriel de Figueiredo que me deu um suporte também.
Até a próxima galera.



Referências:
http://blog.thiagobelem.net/o-que-sao-e-como-usar-as-cron-jobs/
http://forum.civicrm.org/index.php?topic=24956.0
http://askubuntu.com/questions/139061/crontab-not-working
http://askubuntu.com/questions/56683/where-is-the-cron-crontab-log
http://www.adminschoice.com/crontab-quick-reference


Wednesday, October 3, 2012

Instalando ZF2

Salve galera! Após algumas semanas desde o lançamento resolvi instalar o Zend Framework 2 em minha máquina (Ubuntu 12.04) e analisar as mudanças que a nova versão trouxe. Abaixo vamos ver desde o download até ver a aplicação rodando. Sem mais nem menos vamos lá!

O pré-aquecimento

Vamos já deixar algumas coisas preparadas antes de começar o nosso trabalho. Eu configurei um  virtual host chamado local.zf2 e apontei o root para /var/www/zf2/public. Sinta-se livre para fazer como desejar. (Não sabe nada desse tal de Virtual Host? Clique aqui)

O download

Você pode fazer download do Skeleton do ZF aqui, basta clicar no botão ZIP. Eu optei por clonar o projeto no diretório /var/www como no comando abaixo . Chamei meu diretório de zf2:

$ cd /var/www
$ git clone https://github.com/zendframework/ZendSkeletonApplication.git zf2


A instalação

Uma vez feito, agora  usaremos o composer (não sabe do que estou falando? Aqui tem algumas dicas). Observe que você tem um arquivo no /var/www/zf2 chamado composer.json. Ele contém todas as informações necessárias para fazer o download das dependências:

$ composer self-update
$ composer install

Você terá em seu diretório zf2 algo como:


Teóricamente basta rodar no seu browser http://local.zf2 que você verá a tela de apresentação do ZF2.


Digite agora http://local.zf2/1234, e neste momento você deveria estar visualizando uma página como abaixo, caso contrário possívelmente você terá que verificar seu módulo rewrite do apache ou ainda configurar seu arquivo .htaccess.


Em breve estarei postando alguns exemplos de uso. Criação de rotas, controllers e etc.

Até mais!


Referências:
http://framework.zend.com/downloads/
http://framework.zend.com/manual/2.0/en/user-guide/skeleton-application.html
https://github.com/zendframework/ZendSkeletonApplication
http://meumysql.blogspot.com.br/2012/09/configurando-apache-e-zend-framework.html

Symfony: O Porquê do prefíxo ACME?

Salve galera! Esse post é curto e apenas para fins de curiosidade. Quem vem iniciando no Symfony pode se perguntar algumas vezes sobre "Acme é alguma brincadeira ou a galera do framework leva isso à serio"?

Bem, até onde pesquisei não passa de uma empresa fictícia, onde os iniciantes na linguagem podem ter alguns exemplos para utilizar nos seus testes.

No quick tour o termo já aparece por lá, e acredito que seria sensato neste momento a equipe do Symfony adicionar uma pequena nota informando aos iniciantes que "Acme nada mais é do que uma coleção de Bundle inicial para se utilizar como exemplos e referência de uma estrutura de projeto".

De qualquer forma essa informação consta no glossário do Symfony: "Acme is a sample company name used in Symfony demos and documentation. It's used as a namespace where you would normally use your own company's name (e.g. Acme\BlogBundle).", onde pode ser visto aqui.

Bem, se encontrarem algo mais que agregue algum valor a esse texto fiquem à vontade para postar aqui.

Abraços!

Referências:

http://symfony.com/doc/2.0/glossary.html

Monday, September 24, 2012

Instalando o Symfony

Olá galera! Hoje, como um bom curioso que sou, fui fazer uma instalação do framework Symfony 2 para fins de testes e um possível uso do mesmo no meu website (www.mdnsolutions.com). Como sempre, há muito o que se aprender com o uso de uma nova ferramenta, então espero quer me apreciem este artigo e aprendam tanto quanto eu.

1 As dependências

Bem, já de cara na página de instalação há várias opções de download do Symfony, eu optei por utilizar o Composer para este fim. Contudo também não tinha o composer instalado (e acredito que nem mesmo vocês), então tive que realizar algumas pequenas tarefas antes de qualquer coisa.

1.1 O Composer

Não irei entrar em detalhes sobre o Composer neste artigo, mas você pode encontrar toda a documentação sobre ele aqui, acho de extrema importância saber como essa ferramenta funciona e estar atento as mudanças que ela esta/irá gerar na forma como os desenvolvedores php lidam com a distribuição de pacotes de suas aplicações.

1.1.1 Instalação

Primeira coisa é fazer o download do executável:

$ curl -s https://getcomposer.org/installer | php


Se alguma mensagem de erro pule em sua tela de uma olhada neste artigo. Caso contrário você deveria esta vendo essa mensagem:

$ curl -s https://getcomposer.org/installer | php

All settings correct for using Composer
Downloading...

Composer successfully installed to: /home/medina/composer.phar
Use it: php composer.phar

Agora vamos tornar o acesso ao binário que baixou global:

$ sudo mv composer.phar /usr/local/bin/composer

A partir de agora você digitar composer no seu console e verá uma lista de comandos que pode utilizar.


2 O Symfony

2.1 Instalação

Uma vez com o Composer funcionando vamos à instalação do nosso framework.

$ composer create-project symfony/framework-standard-edition path/ 2.1.2

Lembrando que path/ é o local onde você deseja criar seu projeto ex.: /var/www/meu_sf2. Aqui você vê um log que o comando gera.

2.1 Configuração

Lembre-se que você precisa preferencialmente de um servidor Apache 2 e PHP 5.3.8 ou superiores.

Remova o histórico de git que vem no pacote:

$ rm -rf .git

Podemos agora verificar se o nosso ambiente de trabalho atende as especificações de um projeto symfony rodando o comando abaixo ou o script "web/config.php" no endereço onde instalou sua aplicação. No meu caso criei um virtual host chamado "local.sf2" e rodei a url "http://local.sf2/web/config.php". (você pode verificar como criar um virtual host neste artigo).

$ php ./app/check.php 

Ele vai te dar uma ideia dos ajuste que você deveria fazer desde seu servidor apache até algumas variáveis do php.ini (ex. aqui).

No meu caso tive que instalar o Intl, uma extensão de internacionalização para executar collation e date/time/number/currency formatação nos scripts php:

$ sudo apt-get install php5-intl

, alterar a linha no  nano /etc/php5/apache2/php.ini

short_open_tag = Off

, instalar o APC do PHP. que você encontra aqui como fazer. E habilitar permissões de escrita para seu apache (nesse caso como é o meu local habilitei com 777)

$ chmod 777 -R app/cache/
$ chmod 777 -R app/logs/

2.2 Testando

Bem, seu Symfony neste ponto deveria estar instalado e pronto para rodar. O symfony tem um servidor interno que pode ser iniciado com:

$ php ./app/console server:run

E então digite em seu browser algo como:


Uma página com sua aplicação rodando deve está aparecendo em sua tela. Bem, é isso symfony rodando sucesso ao iniciar o desenvolvimento de sua aplicação.


Happy coding!


Referências:
http://www.symfony.com/
http://getcomposer.org/
http://packagist.org/
http://php.net/manual/en/intro.intl.php

Instalando o Composer: Erro timezone


Bem, instalando o Composer em meu computador me deparei com a seguinte mensagem:


Some settings on your machine may cause stability issues with Composer.
If you encounter issues, try to change the following:

The date.timezone setting should be provided.
Add the following to the end of your `php.ini`:
    ; UTC here is an example, use your own timezone, see http://www.php.net/manual/en/timezones.php
    date.timezone = UTC

Downloading...

Composer successfully installed to: /home/user/composer.phar
Use it: php composer.phar


Para resolver acesse o php.ini do cli como abaixo:

shell> nano /etc/php5/cli/php.ini 

E procure a linha date.timezone adicionando algum favor:

[Date]
; Defines the default timezone used by the date functions
; http://php.net/date.timezone
date.timezone = 'America/Sao_Paulo'

Pronto, problema resolvido. =)

Wednesday, September 19, 2012

Instalando o Zend Framework

Bem, nesse artigo vou dar dicas de como fazer a instalação e configuração para rodar o zend framework versão 1.12.0 no ubuntu 12.04.


Configurando o Apache

Primeiramente temos que habilitar o modo rewrite do apache. Para isso faremos um link simbólico do respectivo módulo:

shell> ln -s /etc/apache2/mods-available/rewrite.load /etc/apache2/mods-enabled/

Vamos criar então o virtual host do nosso sistema acessando:

shell> cd /etc/apache2/sites-available/

dentro desse diretório crie o arquivo local.zf com o seguinte conteúdo:

<VirtualHost *:80>

        ServerName local.zf
        DocumentRoot "/var/www/zf/public"
        SetEnv APPLICATION_ENV "development"

        <Directory "/var/www/zf/public">
                Options Indexes MultiViews FollowSymLinks
                AllowOverride All
                Order allow,deny
                Allow from all
        </Directory>

</VirtualHost>

Da mesma forma que fizemos anteriormente vamos agora fazer um link simbólico desse arquivo.

shell> ln -s /etc/apache2/sites-available/local.zf /etc/apache2/sites-enabled/

Agora vamos adicionar o novo virtual host ao hosts do sistema acessando:

shell> nano /etc/hosts

Neste arquivo adicione a seguinte linha

127.0.0.1       local.zf


Baixando e configurando o ZF

Faça o download do projeto aqui. Recomendo que baixe a versão "Zend Framework 1.12.0 Minimal", nela contém arquivos basicos de configuração e a Library. Eu optei pela versão zip do arquivo no download. 

Você pode extrair o arquivo e logo após remover o zip:

shell> unzip ZendFramework-1.12.0-minimal.zip 
shell> rm -R ZendFramework-1.12.0-minimal.zip 

Entraremos no diretório htdocs do apache em:

shell> cd /var/www

Para criarmos nosso projeto digitaremos o caminho do diretório do zend framework que você acabou de baixar, dentro dele temos diretório bin e neste um arquivo chamado zf.sh. (obs.: você pode ainda adicionar esse arquivo ao seu path do sistema.

cd /var/www$ ./path/ZendFramework-1.12.0-minimal/bin/zf.sh create project zf

Copie a biblioteca do Zend para seu projeto ou adicione ela no seu include_path.

shell> cp -R /path/ZendFramework-1.12.0-minimal/library/Zend/ /var/www/zf/library/

Então reinicie o servidor via

shell> /etc/init.d/apache2 restart
ou 
shell> service apache2 restart

Digite no seu browser o caminho http://local.zf/, e neste momento você deveria estar visualizndo o seu projeto.  \o/

ps: Se por algum motivo não rodar você pode verificar o motivo em /var/log/apache2/error.log

Saturday, September 15, 2012

PHP: Usando o goto


Olá galera!

Em meus estudos sobre o php 5.3 e 5.4 encontrei um interessante recurso adicionado à essas versões (especificamente >=5.3.0), o GOTO

O goto pode ser usado para navergar em diferentes blocos do programa. O ponto alvo é especifidaco por uma 'label' seguida de dois pontos, e para se chegar nele usamos o goto seguindo do nome definido na 'label'.

O alvo do goto deve estar dentro do mesmo arquivo e contexto, isso quer dizer que não pode saltar para fora de uma função ou método, tão pouco dentro de um/uma. Você também não pode saltar dentro de nenhum tipo de estrutura de controle loop ou switch. Você pode saltar fora deles, é comum usar o goto no lugar de vários níveis de break;


Uso simples no código:

<?php
echo "Go to: ";

goto middle;<p>

echo 'The Begin';
exit;

middle:
echo 'The middle';
exit;

end:
echo 'The end';
exit;
?>

No caso assim você teria a saída "Go to: The middle".

Uso em um loop:

<?php
for($i=0, $j=50; $i<100; $i++) {
  while ($j--) {
    if ($j==17) goto end; 
  }  
}
echo "i = " . $i;
end:
echo 'j hit 17';
?>

Neste caso não irá funcionar:

<?php
goto loop;
for($i=0,$j=50; $i<100; $i++) {
  loop:
      echo 'test';
}
echo "$i = $i";
?>

Dica: goto é usado somente em casos nos quais nenhuma outra instrução ou construção esteja disponível.

Bem, é isso galera, qualquer dúvida só deixar um recado. Até mais.



Wednesday, September 12, 2012

[OFF-TOPIC] Zend_Form: setRequired(true) or addValidator("NotEmpty")

Pessoal, me veio uma dúvida sobre o uso de dois atributos nos formulários do Zend:  Há alguma diferença entre o uso de ->setRequired(true) e ->addValidator('NotEmpty') nos formulários? Bem, gostaria de compartilhar a informação que encontrei com vocês.

Resposta

Sim, há diferença entre os dois. Se um elemento é requerido (setRequired(true)) ele será validado mesmo se todo campo/valor não existir nos dados enviados pelo formulário (pense em valores dinâmicos alterados pelo DOM). Os valores do formulário são apenas verificados pelos validators que você registrou após serem determinados que ele existem. O validador NotEmpty 'funcionaria' apenas se o campo estiver presente, mas vazio.

Contudo, não é necessário adicionar o validador NotEmpty no formulário. Por padrão o Zend automaticamente insere NotEmpty para os elementos que possuem a propriedade setRequired(true). Isso quer dizer que fazendo ->setRequired(true) é o mesmo que fazer ->setRequired(true)->addValidator('NotEmpty'). Você pode ainda desabilitar esse comportamento com o comando
->setAutoInsertNotEmptyValidator(false).


Referências:

http://framework.zend.com/svn/framework/standard/trunk/library/Zend/Form/Element.php

Tuesday, September 11, 2012

[OFF-TOPIC] Zend Framework - Uso de Barras (Slashes) na Url

Olá galera,

Como desenvolvedor todo dia matamos um leão. Hoje quero compartilhar uma situação que tivem com Zend Framework e os tipos de dados que tinha que trafegar na minha aplicação.


O problema

Quando tentei enviar uma variável pela url na minha aplicação em Zend Framework ela continha barras no em um parâmetro chamado grade "/BI/CV/PT". O que gerava uma url do tipo http://URL_PATH/MODULO/CONTROLLER/ACTION/id/289069/grade/BI/CV/PT. Quando eu tentava acessar essa URL recebia de retorno um bom NOT FOUND. 

Mesmo utilizando a função nativa do PHP stripslashes()  (resultando em http://URL_PATH/MODULO/CONTROLLER/ACTION/id/289069/grade/BI%2FCV%2FPT) continuava tendo o mesmo problema.


A solução

Ao pesquisar e com ajuda do @yourwebmarker descobri que se tratava de uma configuração do Apache para permitir o uso de barras codificadas. Você encontra sobre isso em http://httpd.apache.org/docs/2.2/mod/core.html#allowencodedslashes. O que fiz foi adicionar no meu arquivo de configuração do virtual host a linha AllowEncodedSlashes On e tudo funcionou perfeitamente. Exemplo:


<VirtualHost *:80>
    ServerName test.local
    DocumentRoot "/home/local/public"
    SetEnv APPLICATION_ENV "development"
    AllowEncodedSlashes On
    <Directory "/home/local/public">
        DirectoryIndex index.php
        AllowOverride All
        Order allow,deny
        Allow from all
    </Directory>
</VirtualHost>



Abraços!

Saturday, September 8, 2012

[OFF-TOPIC] APC/PHPIZE

Olá meus caros. Estava eu instalando o Symfony Framework em minha máquina de desenvolvimento e para tal tive que instalar o APC do PHP, que por tabela não me pediu para checar o 'phpize'. Bem, ao tentar rodar este último comando recebi a reposta:

medina@dev-env:~$ phpize
Cannot find config.m4. 
Make sure that you run '/usr/bin/phpize' in the top level source directory of the module

Bem, depois de algumas pesquisas descobrir que apenas precisava inserir o verbose:

medina@dev-env:~$ phpize -v
Configuring for:
PHP Api Version:         20100412
Zend Module Api No:      20100525
Zend Extension Api No:   220100525

Ridiculamente simples não?


O tal do APC

Ao tentar instalar o APC tive vários erros pulando na tela constantemente (encontrei vários artigos toscos) tais como "Error 324 (net::ERR_EMPTY_RESPONSE): The server closed the connection without sending any data." quando configurava o APC e entrava acessar a tela "web/app_dev.php". Isso ainda gerava no meu log do apache a linha "symfony[notice] child pid 3341 exit signal Segmentation fault (11)". Tudo por causa do maldito pecl.

Enfim, tudo isso desapareceu com um simples comando:

medina@dev-env: sudo apt-get install php-apc
Reading package lists... Done
Building dependency tree       
Reading state information... Done
The following NEW packages will be installed:
  php-apc
0 upgraded, 1 newly installed, 0 to remove and 0 not upgraded.
Need to get 85.8 kB of archives.
After this operation, 246 kB of additional disk space will be used.
Get:1 http://ppa.launchpad.net/ondrej/php5/ubuntu/ precise/main php-apc i386 3.1.11-1~precise+1 [85.8 kB]
Fetched 85.8 kB in 2s (40.0 kB/s)  
Selecting previously unselected package php-apc.
(Reading database ... 269688 files and directories currently installed.)
Unpacking php-apc (from .../php-apc_3.1.11-1~precise+1_i386.deb) ...
Setting up php-apc (3.1.11-1~precise+1) ...

Caso você já tenha instalado o APC via PECL remova-o com o comando abaixo:

medina@dev-env: sudo pecl uninstall APC

Pronto, agora seu APC agora esta instalado.


Instalando no MAC OS Lion

Esse cara foi um pouco mais complicado, mas vamos la:

Instale o PEAR primeiramente:

sudo php /usr/lib/php/install-pear-nozlib.phar
pear config-set php_ini /private/etc/php.ini
pecl config-set php_ini /private/etc/php.ini
sudo pear upgrade-all

E em seguida o XCode (Via Apple Store)  eo autoconfig:

curl -OL http://ftpmirror.gnu.org/autoconf/autoconf-latest.tar.gz
tar xzf autoconf-latest.tar.gz
cd autoconf-*
./configure --prefix=/usr/local
make
sudo make install

E finalmente o APC:

curl -O http://freefr.dl.sourceforge.net/project/pcre/pcre/8.02/pcre-8.02.tar.gz
tar xvf pcre-8.02.tar.gz
sudo cp pcre-8.02/pcre*.h /usr/include
sudo cp pcre-8.02/pcre.h.generic /usr/include/pcre.h
rm -r pcre-8.02*

export MACOSX_DEPLOYMENT_TARGET=10.7
export CFLAGS="-arch x86_64"
export CXXFLAGS="-arch x86_64"

sudo pecl install apc

Referências:

Wednesday, August 29, 2012

[OFF-TOPIC][En] Zend_Form_Select with dynamic options


Hey Guys,

I'd like just to show off a really hand attribute to be used with select elements in Zend_Form.
It gives you the change of load options into your select fields without have that anoying message: "X  was not found in the haystack" (or in portuguese "X não faz parte dos valores esperados").

All you need to do is set the 'registerInArrayValidator' as false. Doing so Zend_Form is not validating the original set of values in your select element.



<?php
 ....
               $this->addElement('select', 'xptoId', array(
                    'label' => 'Xpto',
                    'multiOptions' => array(),
                    'registerInArrayValidator' => false,
                    'required' => true,
                ))

...
?>

Hope it is going to be hand for you mates!

Tuesday, July 17, 2012

[OFF-TOPIC] Creating a List of Timezones with PHP

Hey guys,

Below you can find how to create a list of timezones with PHP using the native object DateTimeZone. Enjoy!


<?php

class TimeZone
{

    static $regions = array(
        'Africa' => \DateTimeZone::AFRICA,
        'America' => \DateTimeZone::AMERICA,
        'Antarctica' => \DateTimeZone::ANTARCTICA,
        'Asia' => \DateTimeZone::ASIA,
        'Atlantic' => \DateTimeZone::ATLANTIC,
        'Europe' => \DateTimeZone::EUROPE,
        'Indian' => \DateTimeZone::INDIAN,
        'Pacific' => \DateTimeZone::PACIFIC,
    );

    /**
     * 
     * @return array List of locations
     */
    static public function getLocations()
    {
        foreach (self::$regions as $name => $mask) {
            $tzlist = \DateTimeZone::listIdentifiers($mask);
            foreach ($tzlist as $tz) {
                $locations[$name][$tz] = substr($tz, strrpos($tz, '/') + 1);
            }
        }
        
        return $locations;
    }

}

?/>

To use it just write in your code:

<?php
$locations = TimeZone::getLocations();
?>

Wednesday, June 6, 2012

[OFF-Topic] Customizando ZF BreadCrumb

Olá galera. Hoje trago um tópico que achei bacana para um problema que me confrontei hoje. E como  soluções surgem de necessidades aqui está um que me ajudou e que acredito que pode ajudar outra pessoa.


Breadcrumbs

O Zend Framework trabalha de forma elegante com navigation e breadcrumbs. Já vinha utilizando ambos há um bom tempo em meus sistemas, porém hoje precisei customizar um para um sistema especifico que possuo. Sem mais rodeios segue abaixo as intervenções que fiz no meu Layout e no meu breadcrumb.


No seu Layout.phtml adicione a linha:

<?php echo $this->navigation()->breadcrumbs()->setPartial('breadcrumb.phtml')->render(); ?>

E crie seu breadcrumb no diretório seuModulo/views/scripts/breadcrumb.phtml e escreva ele como desejar. Ex o meu:

<?php

if (null === $this->container) {
    $this->container = $this->breadcrumbs()->getContainer();
}

// find deepest active
if (!$active = $this->breadcrumbs()->findActive($this->container)) {
    return '';
}

$active = $active['page'];

// put the deepest active page last in breadcrumbs
if ($this->breadcrumbs()->getLinkLast()) {
    $html = $active;
} else {
    $html = $active->getLabel();
    if ($this->breadcrumbs()->getUseTranslator() && $t = $this->breadcrumbs()->getTranslator()) {
        $html = $t->translate($html);
    }
    $html = $this->escape($html);
}

// walk back to root
while (($parent = $active->getParent()) != null) {
    if ($parent instanceof Zend_Navigation_Page) {
        // prepend crumb to html
        $html = $parent->getLabel() . $this->breadcrumbs()->getSeparator() . $html;
    }

    if ($parent === $this->container) {
        // at the root of the given container
        break;
    }

    $active = $parent;
}
echo strlen($html) ? $this->breadcrumbs()->getIndent() . $html : '';

?>


Bem, é isso galera. Espero que tenham gostado da dica.

Tuesday, April 3, 2012

[OFF-TOPIC] O maravilhoso mundo GIT

Olá galera! Quanto tempo desde o último post. Mas isso não significa que eu estava de férias, muito pelo contrário. Venho trabalhando em grandes projetos pessoais e aperfeiçoando várias habilidades tecnicas e que agora quero compartilhar com vocês algumas delas.

Bem, hoje falarei sobre o GIT. Há muitos anos tenho trabalhado com o SUBVERSION e suas ferramentas administrativas tais como o Tortoise, mas desde que resolvi tratar de forma mais seria meu repositório, tal como, controle de branches, tags, manter o versionamento de meus softwares em dia, vi que o modelo CVS não me atenderia muito bem, tendo inclusive algumas decepções (Subversion com merge é terrivel).

Como um bom desenvolverdor, sempre que nos deparamos com um problema qual a primeira atitude a se tomar? Resolvê-lo. Em minhas pesquisas verifiquei que o Git (um sistema de controle de versão distribuído) já vinha sendo utilizado por várias pessoas e empresas e resolvi analisa-la um pouco mais de perto. Entre os vários artigos que li um que recomendo é o do Imasters que da uma ideia comparativa entre GIT e Subversion (leia aqui ou nas referências ao fim do texto).

Uma vez entendido o que é e como funciona sistemas distribuidos vamos ver com funciona na pratica. Você, antes de mais nada pode criar um projeto publico no github (eles possuem uma excelente documentação) ou mesmo em sua máquina local.

Nossa instalação será do git version 1.7 no Ubuntu 11.10. O acesso ao git será via WebDAV ou gitweb.

Instalação do Servidor Git

Estou considerando que você já tenha uma versão do apache instalada em sua máquina. Bem, temos que habilitar o módulo dav em nosso servidor. Para isso vamos criar um link simbólico para esses módulos:

ln -s /etc/apache2/mods-available/dav.load /etc/apache2/mods-enable/dav.load
ln -s /etc/apache2/mods-available/dav_fs.load /etc/apache2/mods-enable/dav_fs.load

Configuração do WebDAV

Criar e editar o arquivo de configuracao git:

touch /etc/apache2/conf.d/git
nano /etc/apache2/conf.d/git

Uma vez criado adicione as seguintes linhas:

<Directory "/var/www/git">
        DAV on
        Options +Indexes +FollowSymLinks
        AllowOverride None
        Order allow,deny
        Allow from all
        AuthType Basic
        AuthName "Private Git Access"
        AuthUserFile /etc/apache2/passwd.git
        Require valid-user
</Directory>

Agora temos que criar um arquivo de senhas para a autenticação do tipo Basic:

htpasswd -c /etc/apache2/passwd.git usuario

Feito isso, criaremos o diretório dos repositórios para testar a autenticação:

mkdir /var/www/git

Reiniciar o Apache e testar o endereço http://localhost/git:

service apache2 restart

Instalação e Configuração do GIT

Instale o git em sua máquina:

apt-get install git

Agora vamos criar um repositório de teste:

mkdir -p /var/www/git/meurepo
cd /var/www/git/meurepo
git --bare init
Initialized empty Git repository in /var/www/git/meurepo/

Teremos que habilitar o hook de post-update para garantir que o nosso recem criado repositório fique sempre atualizado:

cd /var/www/git/meurepo
cp hooks/post-update.sample hooks/post-update
chmod +x hooks/post-update

O conteúdo do hooks/post-update deve ser:

cat hooks/post-update
exec git update-server-info
Executaremos manualmente o hook na primeira vez:
./hooks/post-update

No Ubuntu o usuário Apache é www-data. Vamos dar permissão à ele em nosso diretório:

chown -R www-data:www-data  /var/www/git/meurepo

Reinicie o servidor apache:

service apache2 restart


Instalação e Configuração do gitweb

O Gitweb é a interface web padrão fornecido pelo git e é base para outros scripts tais como cgit, gitosis entre outros. Para instalarmos o gitweb no Server, podemos executar :

apt-get install gitweb

Criar e editar o arquivo gitweb.conf para o Apache:

touch /etc/apache2/conf.d/gitweb
nano /etc/apache2/conf.d/gitweb

Adicione o codigo no arquivo:

Alias /gitweb /var/www/git


<Directory /var/www/git>
  Options +ExecCGI
  AddHandler cgi-script .cgi
  DirectoryIndex gitweb.cgi
</Directory>

Criar arquivo de configuração do gitweb:

cat /etc/gitweb.conf
$projectroot = '/var/www/git/';
@git_base_url_list = ('http://localhost/git')

Reiniciar o Apache e testar o endereço http://localhost/gitweb:

/etc/init.d/httpd restart

Instalação do Cliente Git

No cliente, pode se a mesma máquina ou outra remota, temos que instalar novamente o git .

apt-get  install git

Configuracao mínima do nosso git:

git config --global user.name "My Name"
git config --global user.email "my@email.com"

Configuraremos um usuário e senha para acessar ao servidor git:

nano ~/.netrc

Adicione no arquivo:

machine localhost
login usuario
password senha


Nota para usuários windows


Neste caso é necessário abri seu iniciar > executar e rodar o cmd, dentro dele digite o seguinte comando:


setx HOME %USERPROFILE%


onde %USERPROFILE% é o diretório do seu usuário 'C:/Users/nomedousuario'. Uma vez feito isso, crie um arquivo neste diretório chamado _netrc (uma vez que o Windows não aceita .netrc) e a adicione o mesmo conteúdo usado acima.


Podemos testar o acesso ao servidor via curl:

curl --netrc --location -v http://localhost/git

Clonar o repositório remoto:

git clone http://localhost/git/meurepo
Cloning into meurepo...
warning: You appear to have cloned an empty repository.

Vamos agora adicionar alguma coisa ao nosso  repositório:

cd meurepo
echo hellow world! > teste.txt
git add teste.txt
git commit -m 'Adicionando meu primeiro arquivo'

Enviando os arquivos para o servidor que criamos:

git push origin master
Fetching remote heads...
  refs/
  refs/tags/
  refs/heads/
updating 'refs/heads/master'
  from 0000000000000000000000000000000000000000
  to   87366d467e2dfcc6057bf7d5e112b79ede984861
    sending 3 objects
    done


Bem, é isso galera, espero que esse post seja útil à todos. Assim que eu tiver mais novidades sobre essa maravilhosa ferramenta volto a publicar aqui. Grande abraço!

Referências:

  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Git
  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Controle_de_versão
  • http://progit.org/
  • http://imasters.com.br/artigo/23356/desenvolvimento/por-que-voce-deveria-mudar-do-subversion-para-git-parte-01